Já venho tarde, mas quero falar da "anedota mundial" - como lhe chamou António Avelãs, dirigente da FENPROF - que ocorreu este ano no nosso querido país aquando da colocação dos professores.
Em pleno século XXI, o ministério da educação viu-se obrigado a recorrer ao processo manual após gastar milhares de contos num processo informático que se revelou ineficaz, ou seja, que deu barraca! E isto, meus amigos, TÁ MAL!
É desprestigiante para o país e para os professores e uma farra para os alunos que depois vão ter de se amolar com mais uma semana de aulas no final do ano lectivo.
Mas isto não deveria ser novidade, porque quase tudo em portugal funciona a carvão. E aquilo que não funciona a carvão é porque movimenta muito "zerzulho" para encher os bolsos de uma minoria que continua a enriquecer enquanto o resto do país se endivida e passa fome. O exemplo paradigmático é o futebol.
Eu sei, eu sei: se tudo está tão MAL no nosso país, por que razão não me vou eu embora? É que se eu estiver fora, não sinto na pele o que está MAL e, por conseguinte, não posso criticar. Porque criticar é fácil, cómodo e divertido. Porque criticar é uma ocupação não lucrativa.
Porque posso e me apetece.
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